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Wattpad  O Tempo Te Trouxe Aqui

[BOT] Mê Truyện Dịch

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O Tempo Te Trouxe Aqui
Tác giả: Thelast_chance
Thể loại: Huyền ảo
Trạng thái: Đang cập nhật


Giới thiệu truyện:

Em um mundo complexo e assustador uma pequena engenheira, Willy, uma garota órfã que mora sozinha e que não sabe realmente onde se encaixar e nem qual é o seu papel nesse mundo, que vive entre o passado e presente, encontra uma cabana abandonada, onde se depara com uma máquina estranha e antiga que parece uma garota, A máquina, chamada Jill, Ela não sabe quem ela é, e nem como foi parar ali, mas com determinação e coragem procura descobrir qual sua origem.

Willy e Jill descobrem que tem muito mais em comun do que imaginavam, elas se juntam e embarcam em uma aventura a procura de saber a origem da "máquina" e de descobrir quem Willy realmente era e qual seu verdadeiro propósito nesse mundo no qual foi abandonada sem nada nem ninguém.

Willy e Jill descobrem uma mensagem secreta que parecia ter sido deixada lá a mais de mil anos atrás. elas descobrem uma maldição que estava prestes a destruir aquele mundo que Willy ja conhecia e que jill tinha acabado de conhecer, mas tinha aprendido a amar, e ambas queriam proteger, custe oque custasse.

Embarque nessa aventura cheia de emoção, inseguranças e uma amizade imbatível.

Será que você tem algo em comum com elas?

Talvez você tenha que viajar mais um pouco para descobrir.

 
O Tempo Te Trouxe Aqui
Capítulo 1: Descoberta


[Às vezes, nos lugares mais escuros de nossos corações, uma pequena faísca de luz, pode ser acendida, seja por nós mesmos.

Ou por outras pessoas....]- O sol de uma manhã aparentemente tranquila começou a nascer, iluminando o quarto levemente bagunçado de Willy, uma garota órfã que foi criada pelas pessoas do vilarejo em que ela vivia.

Os raios leves do sol bateram em seu rosto, fazendo-a acordar, Willy lembrou que tinha que estar na oficina onde ela gostava de trabalhar, então rápidamente se aprontou e saiu de sua casa.

Mal sabia ela que naquela manhã de verão tudo iria mudar...O cheiro do pão fresco pairava no ar, os pássaros cantando, as pessoas andando e conversando.

Willy corria pelas ruas do vilarejo com pressa, seu cabelo bagunçado, bolsa cheia de papéis, alguns caiam de sua bolsa ao longo da corrida, lápis, ferramentas e engrenagens pequenas.

Ela acabou esbarrando em uma criança que caiu no chão com o impacto.- Ouch!

Uh... ah, você ta bem criança?- Ela estendeu a mão para ajudar ele a levantar - Desculpa, eu estou com pressa .A criança olhou para ela por um momento, então falou.- Você é Willy?

Willy olhou para a criança surpresa.- Acho que sim - Disse curiosa.

- porque?O garoto tinha uma pequena bolsa com ele, então ele entregou para ela algumas cartas.- Me pediram para ir até você e entregar isso.

Mas já que está aqui, poupe meu trabalho.

Isso são pedidos dos moradores da villa.A criança suspirou, dramáticamente e se virou para ir embora.- EI!

Espera-... ah, esquece.

Como sempre, mais trabalho...Willy olhou para as cartas e suspirou, então guardou em sua bolsa, já cheia e bagunçada com suas coisas.

Então ela se virou e continuou seu caminho até a oficina, o movimento tava bom, as ruas tinham a tranquilidade de sempre, sua rotina era sempre a mesma, acorda atrasada, encontra mais trabalho, conclui e volta para casa, sempre a mesma coisa.

Quando ela chegou olhou ao redor, então botou sua bolsa em cima de uma mesa de madeira, que tava visivelmente bem bagunçada.- Serio Alex, você tem me dado trabalho demais, dá para deixar de ser preguiçoso e ir ajudar com as solicitações dos moradores da villa?

Willy suspirou e então olhou para trás.

Um homen alto e meio desajeitado, mas com uma beleza natural sorria enquanto limpava as mãos em um pano pequeno.- Ah Willy, me dá um desconto vai?

Agora que sou pai, cuidar da oficina e de uma criança ao mesmo tempo é cansativo.Esse é o Alex, ele me ofereceu esse trabalho ano passado, desde então trabalhamos juntos.

Esse cara vive brincando e me dando trabalho, parece mais criança que a própria filha, mas ainda assim, é quase impossível odiar esse cara.- Falando em criança, como a Jenna e a Mei Mei estão?

Não vi elas semana passada.Ele suspirou, então começou a mexer em algumas coisinhas ali e aqui.- Elas estão ótimas, mas Jenna teve que ir na cidade dentro do reino.

- Ele fez uma cara dramática, como se fosse chorar - Fico com saudade só de pensar...- Vê se crece, Aposto que Jenna tem mais trabalho com você do que com a Mei Mei.

É bom saber que elas estão bem.

Mas eai, qual o trabalho de hoje?Alex olhou para Willy, então sorriu.- Beeeeem, desde que começamos aquele projeto eu tenho procurado mais informações sobre oque podem ser essas máquinas, elas estão aparecendo mais e mais.

Eu tenho que concertar aquela que achamos na floresta, mas...Willy levantou a sobrancelha.- Mas...?Alex botou uma mão atrás da cabeça, ja imaginando a reação de Willy.

- Eu meio que... usei as peças que íamos usar.... então, você pode ir procurar alguns besouros mecânicos?Willy franziu o cenho, então suspirou.- Você tem ideia do trabalho que foi encontrar aquelas?!

- Alex sorriu.

- Foi mal, mas eu tive que preparar umas coisas com elas, mas olha, no campo ao leste tem alguns, você pode dar uma olhada?Willy olhou para ele e suspirou.- Tá!

Eu vou, além do mas, ia ser bom explor a região.

Mais ainda assim, você me deve uma.Alex começou a rir, então pegou uma luneta pequena e entregou para ela.- Aqui, você pode precisar.

Boa sorte - Eu te odeio.

-Willy pegou a luneta e guardou na bolsa.

- Eu vou indo.Willy então saiu da oficina, e seguiu pelas calçadas até chegar em uma estrada que passava pela floresta.

Ela verificou se estava pronta, então começou a andar.

Até que um garoto começou a chamar seu nome, então ela virou para trás, Era Jacob, um garoto aventureiro, ele sempre tava sorrindo e ajudando todo mundo.- Jacob?

Precisa de ajuda?Disse willy, então ele parou na sua frente, ofegante, como se tivesse acabado de fugir de uma multidão raivosa.- Oi!

Willy, eu fui na oficina te ver e o Alex disse que você tinha ido procurar materiais.- Alex... eu ainda te mato.

- Disse ela para si mesma.

- Você disse que foi me ver, precisa de alguma coisa?Jacob começou a ajeitar o cabelo bagunçado e desviou o olhar, seu rosto estava com um leve rubor nas bochechas.- E-eu tava só pensando que... talvez, você precisasse de ajuda então... eu vim aju-Willy rapidamente interrompeu.- Ah!

Então, eh... você pode ir pegar ums pincéis novos para mim?

Eu tenho certeza que só tinha alguns, eu odiaria perder aquela oferta!Ela não queria dar espaço para criar alguma coisa.

Não ainda.Ele olhou para ela e então sorriu, não um sorriso qualquer, ele sorriu com os olhos.- Não se preocupa, eu faço isso para você, Ja que está indo para a floresta...

- Ele entregou um papel a ela.

- toma cuidado, tem vários caminhos iguais.Willy olhou para o papel, era um pequeno mapa.- Valeu Jacob!

E mais uma vez obrigada.

- Eu guardei o mapa no bolso da minha roupa.

- Tenho que ir agora.Ele sorriu mais um vez Então saiu e se despediu.

Ele ja estava longe quando Willy suspirou.- Foi mal Jacob, mas agora, não quero alimentar sentimentos que talvez não irão durar.

- ela disse para ela mesma então continuou andando.A manhã passou mais rápido do que ela esperava, e ainda assim ela não achou um besouro mecânico sequer.

Ela tava prestes a desistir quando avistou uma cabana no campo, era pequena e parecia abandonada, aquilo estava lá antes?

Ela sempre andou por aquela floresta e campo, ela teria visto antes, mas ela não viu.

Sua curiosidade falou muito mais alto então ela decidiu dar uma olhada.

Quando ela chegou na cabana viu peças e engrenagens que só ouviu falar em livros, e a maioria nunca nem ouviu falar, parecia um paraíso, tinham ferramentas, livros, peças e tudo que uma engenheira ama, principalmente Willy.

Ela começou a pegar algumas coisas sem nem pensar duas vezes, quando ouviu um barulho no fundo.- Hm?

Quem está aí?

- Ela se aproximou devagar, então um guaxinim saiu de trás de umas caixas, assustando Willy que caiu no chão.

- Hey!

Espera aí!Então um grande e velho lençol branco caiu, revelando uma Máquina estranha que parecia um ser humano.

Willy ficou em choque, ela ja tinha visto de quase tudo, menos uma máquina assim.

Ela se levantou, sem tirar os olhos da máquina, então se aproximou devagar, mas derrepente uma luz estranha surgiu de dentro da máquina, então, ela abriu os olhos.

A partir daquele momento, Willy sabia, sabia que tinha entrado em um caminho que não tinha mais volta.

Mas que talvez não fosse tão ruim assim.

---------☆---------Hello there!

Td bem?

Meu nome é Milly!

E espero que gostem da história!

Não sou muito criativa mas, dou meu melhor!

Espero que possam sentir o amor e o carinho que tive ao escrever a história! 💕✨💖💝(1291 palavras)
 
O Tempo Te Trouxe Aqui
Capítulo 2: Compreendendo o mecanismo


[ Errar não significa que acabou.

Você não é seus erros, mudar é difícil, mas é necessário. ] O sol estava no centro do céu.

As nuvens pareciam se aproximar cada vez mais rápido.

Naquela cabana estava Willy incrédula, e algo que ainda não tinha sido identificado.— O-Oque... — o que é isso?...Aquilo tinha uma aparência humana, não de pele e carne ou ossos, mas sim de pedaços de metal, lata e engrenagens. — J-Jill... — a máquina falou de repente, uma voz falha e delicada ao mesmo tempo.

E então olhou para Willy, Sem expressão, deixando apenas o ar desconfortável e incompreensível.— Quê?— Meu nome é Jill. — disse a máquina e se levantou.

Willy se afastou e observava incrédula.A máquina parecia tentar analisar o local, suas articulações pareciam enferrujadas.

Ela mal conseguia se mover.

Ela tinha um casaco de tricô roxo, as cores estavam gastas.

Ele deveria ter sido um roxo vivo, e parece contar muitas histórias.— Oque é você?

E como você fala???

De onde você é??? — Willy começou a fazer várias perguntas aleatórias enquanto observava de uma distância considerável.

A máquina, que se diz chamar Jill, olhou para ela confusa.

Talvez ela tivesse as mesmas perguntas em mente?

Não sei ao certo.

Mas de uma coisa eu sei, Ela não era só uma Máquina.— Quem é você? — perguntou Jill, se sentando em um banco de madeira empoeirado.

Willy parou por um minuto para pensar se deveria revelar seu nome ou não.— Willy.

Meu nome é Willy. — disse willy, então se sentou em uma cadeira de madeira igualmente empoeirada.— Willy... — repetiu Jill, tentando ver como o nome soava.— Então... oque exatamente é você?

E de onde você veio...

Jill?Jill olhou para o piso de madeira velha mas bem conservado.— Eu não sei... não sei como vim parar aqui, nem de onde venho, a única coisa de que me lembro é meu nome.Willy olhou para Jill, como se tentasse resolver um enigma, então ela notou o péssimo estado da máquina.— Você está aqui a quanto tempo? — Eu não sei... não sei de nada.Willy se levantou botou as mãos na cintura.— Eu vou te ajudar.— Como?

Não sei oque fazer, nem para onde ir, não lembro de nada...— Meio que é nisso que vou te ajudar. — Willy olhou para ela. — se eu te ajudar a recuperar a memória talvez você possa me ajudar também. — Te ajudar?

Como?— Bem... meio que tem coisas estranhas acontecendo no meu vilarejo, e você é uma delas.Willy pegou as mãos de metal da Jill e ajudou ela a levantar.

Então ela sorriu, como se estivesse aprontando algo.— Primeiro, me responde, você deixa eu te estudar!?Jill olhou confusa para Willy, então olhou para um lado, depois para o outro.— Me... estudar? — SIM!

Bem, para simplificar, eu quero saber como seu mecânicos funciona, você sente vontade de comer?

Você consegue digerir?

Talvez eu possa tentar fazer um sistema digestório hehe...— Um oque?...— Vem comigo! — Willy puxou Jill pelo braço mecânico e então saíram da cabana, correndo pelo campo cheio de flores.

O céu estava nublado, mas ainda assim o ar fresco parecia deixar aquele cenário inesquecível.

Willy levou Jill para sua própria casa, elas haviam evitado ser vistas por todo o caminho pelo vilarejo.

Quando chegaram elas entraram, Willy com um sorriso no rosto e Jill confusa com a situação repentina.— Bem, Essa é minha casa Jill, fique a vontade — disse Willy se sentando em sua cama.— Wow, é bem bonita.

Você mora sozinha? — Sim, desde que me conheço por gente, eu acho.Jill olhou para Willy e se aproximou, sentando se em uma cadeira que estava ao lado da cama, ela não quis fazer perguntas, talvez fosse inconveniente.

A casa era pequena, mas para uma única pessoa era perfeita.

Willy notou que os movimentos e peças de Jill pareciam velhos e enferrujados.— Ei Jill, Você sabe como seu corpo funciona? — Jill parou para pensar por um breve momento. — Na verdade eu não sei nem como eu sou feita.

Quando eu vi você pela primeira vez eu imaginei que você era a estranha, mas quando passamos pelo seu vilarejo eu percebi que sou a única feita com pedaços de metal e engrenagens velhas.Willy olhou para os joelhos de Jill, então para seus braços.— Se importa se eu der uma olhada? — Jill balançou a cabeça. — não me importo.— Vem cá.Disse Willy pegando bas mão pesadas de Jill, elas estavam arranhadas e sujas.

Então elas foram para uma pequena oficina na casa de Willy, Jill acompanhou algums passos atrás, então quando elas chegaram Jill ficou impressionada com a quantidade de coisas que tinham naquele lugar.— Wow, isso tudo é seu?Willy sorriu — Sim, é tudo meu — Ela pegou uma bolsa de peças e ferramentas e pediu para Jill se sentar em um banco de madeira, ele parecia ter sido feito com várias madeiras diferentes.

Willy começou a concertar várias partes do corpo mecânico de Jill.

Tira peças ali, bota peças aqui, e coisas assim.

Após uma tarde inteira, o sol estava se preparando para partir, como faz todos os dias.

Willy finalmente terminou, e Jill parecia novinha em folha.

Willy ajudou ela a arrumar o cabelo e a vestir uma roupa que Willy havia emprestado a ela.— Finalmente... — disse Willy botando as mãos na cintura. — Como fez isso?

Agora eu consigo me mover bem mais do que antes — Disse Jill mexendo os dedos.— Bem, é fácil quando se entende um pouco sobre mecanismos.

Agora você parece ótima!

Jill abraçou Willy de repente.— Obrigada Willy!Willy arregalou os olhos em surpresa, ela hesitou um pouco antes de retribuir o abraço.— Não precisa agradecer, eu só quis ajudar. — Então derrepente alguém começou a bater na porta da frente.Willy ergueu uma sobrancelha, então foi até a porta — Já vai, Já vai — Willy abriu a porta e para sua surpresa não era ninguém menos que Jacob.— Oi Willy!

Desculpa está te incomodando essa hora, mas precisava entregar aqueles pincéis que você queri- — Willy derrepente puxou o braço dele para dentro da casa e fechou a porta.— Legal!

Eu tinha quase certeza de que você não conseguiria mas...

Muito obrigada! — Que bom que- espera, o quê?-Jill foi atrás de Willy e viu Jacob, então ela se aproximou deles sem pensar duas vezes, Agora ela parecia mais humana mas era impossível não notar seu corpo mecânico.— Willy...Willy olhou para Jill e congelou, Jacob piscou duas ou três vezes antes de abrir a boca para falar.— Quem é ela?

Ou melhor... oque ela é?!Willy suspirou.— Escuta Jacob, sei que parece loucura mas a Jill é uma máquina, Nem ela sabe a própria origem, quando eu encontrei ela eu queria ajudar de alguma forma então trouxe ela para cá e fiz ums ajustes.— Exatamente, Willy me ajudou bastante.

Eu sou a Jill.Ela estendeu a mão para cumprimentar, Jacob ainda estava incrédulo mas estendeu a mão igualmente para cumprimentar Jill.— Você vai me explicar não é? — Willy sorriu — Sim.

Eu vou.Os três foram para a sala e Willy começou a explicar oque tinha acontecido, como elas se encontram, como elas estavam pensando em descobrir a origem de Jill, E incrivelmente ele aceitou tudo tranquilamente.

Ou quase.
—–—— Recado ☆————
Hoi, desculpe se ficou meio sem pé nem cabeça, estou fazendo o meu melhor para expresar as ideias que tenho em palavras. espero que esteja bom 🎀💫

( 1217 palavras )
 

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